5.11.16

PEZÃO REASSUME E PREPARA PACOTÃO DE MALDADES. MEDIDAS JUDICIAIS VÃO BARRAR O PROJETO INCONSTITUCIONAL

ALCYR CAVALCANTI -


O governador do Estado do Rio Luiz Fernando Pezão reassumiu após meses afastado e voltou apresentando um pacotão de maldades para tentar cobrir o enorme rombo causado por ele mesmo, seu padrinho político Sergio Cabral e o grupo que há mais de doze anos dilapida as riquezas de nosso estado. Pezão quando era secretário todo poderoso de Cabral, com pleno poderes e que manejava a grana que jorrava aos borbotões graças à maravilha da natureza obtida da exploração do petróleo em águas profundas.

Mas a fonte secou, graças à imprevidência, à irresponsabilidade de um grupelho, a maioria do PMDB, que afundou o Rio de Janeiro. Agora a solução vai pelo caminho, para eles mais fácil, mas que vai prejudicar milhões e não vai resolver a imensa dívida deixada única e exclusivamente pelo grupelho, que graças a uma propaganda enganosa conseguiu ludibriar a imensa população e conseguiu enorme popularidade.


A máquina poderosa inflada do meu, do nosso, do vosso dinheiro conseguiu que a dupla Cabral/Pezão tivesse mais de 80% de aceitação. As consequências funestas viriam depois, estão aí e vão nos atormentar durante anos. Aumento de impostos, passagens, bilhete único que vai ter aumento absurdo, aumento do desconto previdenciário que passaria de 11% para 14% além de outro aumento extra de 16%, ou seja aumento em cima de aumento, uma total insanidade. O presidente do Tribunal de Contas Estadual Jonas Lopes disse ser absurda e inconstitucional a cobrança de uma alíquota de 30%, e que deverão surgir inúmeras medidas judiciais. Milhares de servidores protestaram em frente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro-ALERJ e vão pressionar deputados para barrar o projeto, no fundo um massacre, mas temem um novo acordo a ser feito entre goles de whisky sob a regência de Jorge Picciani, que detém a maioria aprove o pacote de maldades.  A proposta feita pela dupla Pezão/Dornelles é impopular, contraria regras estabelecidas, vai prejudicar milhões e não vai resolver o enorme rombo da previdência do Estado do Rio de Janeiro.