26.2.19

SUPOSTA AJUDA HUMANITÁRIA VISA COLOCAR OS POVOS DA AMÉRICA LATINA CONTRA A VENEZUELA

ANDRÉ MOREAU -


O fim de semana passado, foi decisivo para o Povo venezuelano, militares e civis, que resistiram bravamente contra as tentativas de invasão como nas boas lutas de Simon Bolivar, quando expulsou colonizadores imperialistas, da região.

"Quanto dinheiro" pode estar custando a campanha midiática que vem sendo armada contra a Venezuela e está sendo soberanamente enfrentada pelo Governo do Presidente Nicolás Maduro, mais de 30?

É sabido por estudiosos dedicados a matéria que, no lugar de militares fardados, os imperialista passaram a financiar mercenários, para atuarem em conjunto com "jornalistas" de potentes meios de Comunicação conservadores, organizados em consórcio, para impor a mentira repetida mil vezes até se tornar verdade.

As ações em questão são encenadas por jovens mercenários (guarimbeiros), cooptados e colocados contra o Governo da Venezuela como os que incendiaram parte da “ajuda humanitária” em território colombiano usando molotov (arma química incendiária), para culpar os venezuelanos e/ou por militares que traíram a sua bandeira e desertaram de suas forças, roubando os dois carros blindados, para se refugiarem no Brasil.

Centenas de jovens jornalistas dos Estados Unidos da América, da Colômbia e do Brasil, predispostos a cobrir a versão dos invasores que trata o Presidente Nicolás Maduro como ditador, foram escalados e mandados para o cenário de guerra, visando confundir principalmente incautos de classe média alheios aos rumos de tais ações e/ou do que vem ocorrendo em seus próprios países.

Em meio aos escombros de parte da suposta "ajuda humanitária," a jornalista Madelein García do Canal de Televisão Multimedio VTV, ao tratar dos detalhes da tentativa de invasão, na Ponte Simón Bolívar, fronteira com a Colômbia, aonde se protegia das pedradas dos mercenários contra os soldados do Povo, enquanto trabalhava no dia da tentativa de invasão, lembrou que teve o seu celular furtado por um dos encapuzados que dava cobertura aos comparsas que atearam fogo em parte dos alimentos e medicamentos supostamente contidos em uma das duas carretas usadas na ação midiática/paramilitar. E que logo depois do furto, teve sua identidade exposta nas redes sociais em meio a seguidas ameaças de morte, caso continuasse a trabalhar daquela forma, na divulgação da verdade.

Ao rever parte dos audiovisuais produzidos nessa campanha de difamação do Governo Nicolás Madura e da Revolução Bolivariana, nos deparamos com detalhes que desnudam a "cortina de fumaça" denominada "ajuda humanitária" e chamam atenção para algumas questões que não por acaso, são reproduzidas para confundir o público:

1. Por que o auto proclamado presidente, Juan Guaidó, teoricamente o mais interessado no transporte dos supostos alimentos e medicamentos, não se mobilizou na tentativa de evitar que os mercenários incendiassem parte dos produtos contidos na primeira carreta?

2. Causa espécie constatar que as fotografias e audiovisuais que descrevem as ações mencionadas neste artigo ficaram de fora dos noticiários dos meios de Comunicação de massas que até então trabalhavam na preparação da suposta "ajuda humanitária," já que haviam mais jornalistas presentes nas fronteiras da Colômbia e Brasil, do que ativistas pró Guaidó?

Por isso é sempre bom recorrer à história, quando se pretende entender o que vem ocorrendo no presente: por interesses econômicos, o Governo dos Estados Unidos da América, promoveu junto as agências de notícia uma cara e monstruosa guerra midiática, visando derrubar o Presidente da Síria, Bashar al-Assad e não conseguindo colocar uns contra os outros através do massacre midiático, lançou mão dos mercenários financiados no próprio território sírio - uma perigosa movimentação armada contra o governo de al-Assad, a população e países visinhos, objetivando camuflar o tráfico de petróleo do Oriente Médio. Quantos mortos! Quanta destruição! Não é preciso ampliar mais o quadro, para entender o motivo das imigrações e calcular o que pode vir pela frente na América Latina, se o intento dos imperialistas for alcançado na Venezuela.

Programa especial 24FEB19 | Acciones violentas en la frontera colombo-venezolana


El periodista Boris Castellanos realiza un recorrido por los últimos acontecimientos ocurrido en la frontera colombo-venezolano y las declaraciones ofrecidas por el vicepresidente sectorial de Comunicación, Cultura y Turismo, Jorge Rodríguez, tras el intento de la derecha venezolana de ingresar al país gandolas con la supuesta "ayuda humanitaria".

La periodista Madelein García, describe desde el puente internacional Simón Bolívar el ambiente en el lugar en horas de la noche de este domingo y brinda detalles de lo ocurrido en las últimas 24 horas en el paso fronterizo.

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André Moreau, é Professor, Jornalista, Cineasta, Coordenador-Geral da Pastoral de Inclusão dos "D" Eficientes nas Artes (Pastoral IDEA), Diretor do IDEA, Programa de TV transmitido pela Unitevê – Canal Universitário de Niterói e Coordenador da Chapa Villa-Lobos – ABI – Associação Brasileira de Imprensa, arbitrariamente impedida de concorrer à direção da ABI nas eleições de 2016-2019 jornalabi.blogspot.com